25 de junho - O trabalho nasce como os cogumelos

 

    Parece-nos que o trabalho nasce como os cogumelos. Ainda estamos a concluir uma tarefa e outras esperam por nós como as pessoas que esperam o autocarro na fila.

    Pelas 9 horas e 30, estamos reunidos na Tribeka para a organização da partida, que ocorrerá no dia 29, estabelecendo um plano com os locais e horas do transfer. Há que organizar os grupos, espalhados pela cidade.    

    Às 10 horas e 30 fazemos mais uma visita profissional à Residência Rosaleda – local de estágio da Luciana Tavares e do Tomás Candeias.

    Após o acolhimento,  decorreu a visita guiada pelas instalações, feita pelo diretor Salvador Munõz (também tutor dos alunos), que começou por dizer, relativamente aos nossos dois jovens, “são excelentes alunos, com excelente desempenho e ainda excelentes pessoas”. “Fazem em 2 horas o trabalho que era para realizar em 4”, rematou o nosso anfitrião. Ficamos orgulhosos e conscientes de que o trabalho feito na escola, com os alunos, tem qualidade.




        Seguiu-se mais uma sessão de trabalho individual - “despacho” de assuntos de Portugal. 

    Das16 às18 horas decorreu a reunião final na Tribeka. Procedeu-se à avaliação da formação, à emissão dos certificados. Estivemos ainda a conferir toda a documentação relativa aos 19 alunos e 8 professores, que depois nos foi entregue para que todo o processo fique encerrado aqui e depois se dê seguimento em Portugal. A Formação em Contexto de Trabalho destes nossos alunos é, assim, realizada num contexto e num país diferente.


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    Os nossos alunos interagindo com outros jovens europeus, praticando a cidadania, a interajuda, o intercâmbio de ideias e a partilha de saberes e experiências.






    Houve ainda um contacto com o aluno Gonçalo Silva, para resolver alguns assuntos referentes ao seu programa de trabalho (Anexos I,II, III). Depois, e como os outros alunos contactamos, como é habitual, via WhatsApp, pois estes já se encontram em casa a realizar o trabalho individual - relatórios, diários de bordo, reflexões sobre as atividades desenvolvidas, sendo, desta forma mais fácil chegar a todos eles, dado que se encontram a residir em diferentes zonas da cidade, como já se referiu.

    Entretanto, como onde está um português, estão sempre mais dois ou três, encontramo-nos com os alunos Ivan, Matias e Gonçalo, depois de "cenar". Já um pouco nostálgicos porque o cronómetro continua em contagem decrescente, boa parte da nossa conversa foi sobre a temática “as belas vistas” que Málaga proporciona. De facto, estamos numa cidade cujo cenário, quer diurno, quer noturno é um verdadeiro "regalo para os olhos"!

    E para terminar o dia de hoje, deixamos mais uma reflexão. Não é apenas a cidade de Málaga que é um "regalo para os olhos"! Também a sua gastronomia tem um encanto particular. Para além de ser um "regalo para os olhos", é um "regalo" para o estômago.
    Provamos um pouco das iguarias andaluzas, que abrem o apetite a quem queira, como nós, fazer uma incursão pelas ruelas da cidade e a descoberta de pequenos restaurantes espalhados pela cidade.






 










    






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